domingo, 29 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
PERDEMOS OU GANHAMOS?
O processo eleitoral do CEDU acabou. A inovação, apesar dos 445 votos recebidos contra 275 da outra chapa, obteve na matemática da proporcionalidade apenas 49,24% dos votos. Do ponto de vista técnico perdemos, isso é fato! Porém, do ponto de vista político ganhamos. Isso está evidente. Em outras palavras, o CEDU sai fortalecido desse processo, pois, há um grupo de 445 pessoas que vai continuar cobrando, exigindo, participando ativamente da próxima gestão. TODOS terão que trabalhar, EM ESPECIAL O GRUPO VENVCEDOR, em prol do projeto democrático, DE FATO, do CEDU.
A primeira demanda nossa é: o Regimento do CEDU, onde posssamos sair do casuismo e termos a relação institucional regimentada; outra reivindicação é o tema que defendemos por todo o processo eleitoral: POR UMA PLENÀRIA DELIBERATIVA considerada REGIMENTALMENTE...e por aí segue... nossas propostas não acabam aqui. Entendemos que saímos FORTALECIDOS desse processo.
Não esqueceremos de nossas propostas para os cursos de EAD, Pegagogia e Ed. Física. Continuaremos na luta!
Esse blog continuará ativo como um espaço democrático de discussão do dia a dia do CEDU.
Obrigado, técnicos, professores e especialmente aos alunos que acreditam na inovação da História & Ação do CEDU.
A primeira demanda nossa é: o Regimento do CEDU, onde posssamos sair do casuismo e termos a relação institucional regimentada; outra reivindicação é o tema que defendemos por todo o processo eleitoral: POR UMA PLENÀRIA DELIBERATIVA considerada REGIMENTALMENTE...e por aí segue... nossas propostas não acabam aqui. Entendemos que saímos FORTALECIDOS desse processo.
Não esqueceremos de nossas propostas para os cursos de EAD, Pegagogia e Ed. Física. Continuaremos na luta!
Esse blog continuará ativo como um espaço democrático de discussão do dia a dia do CEDU.
Obrigado, técnicos, professores e especialmente aos alunos que acreditam na inovação da História & Ação do CEDU.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
RETIFICAÇÃO
FOI RETIRADO DA LISTA DE PROFESSORES QUE APOIAM A CHAPA INOVAÇÃO O NOME DA PROFESSORA MERCEDES BETA, QUE ESCLARECEU NÃO ESTAR APOIANDO NENHUMA DAS CHAPAS.POR ISSO PEDIMOS DESCULPAS.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
'TA CHEGANDO A HORA.... DIA 27 DE NOVEMBRO É INOVAÇÃO
PROFESSORES, ESTUDANTES E TÉCNICOS DO CEDU, COMUNIDADE DO CEDU, SEXTA-FEIRA É O DIA DE RATIFICAMOS A NOSSA VONTADE DE INOVAR NO CENTRO DE EDUCAÇÃO, DE MUDAR O CONCEITO DE COLETIVO ENQUANTO RESTRITO NA HISTÓRIA RECENTE DO CEDU. É TEMPO DE RESGATAR O QUE FOI PERDIDO E DE SOBRETUDO INOVAR.
DAS 08H AS 21H NO BLOCO DA PEDAGOGIA E NO BLOCO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DAS 09 as 15 HORAS NOS POLOS DE SÃO JOSÉ DA LAGE, SANTANA DE IPANEMA, MARAGOGI E OLHO D'ÁGUA DAS FLORES...
CONTAMOS COM TODOS VOCÊS...
PROFESSORAS E PROFESSORES AUXILADORA, NANCI, Adriano Eduardo Lima da Silva, Leide Jane de Sá Araújo , Lenira Haddad , Leonéa Vitoria Santiago, Anamelea de Campos Pinto, Angélica Silvana Pereira, Ciro de Oliveira Bezerra, Cleide Jane de Sá Araujo Costa, Cleriston Izidro dos Anjos, Cristiane Marcela Pepe, Edna Telma Fonseca e Silva Vilar, Elione Maria Nogueira Diógenes, Elisangela Leal de Oliveira Mercado, Eraldo de Souza Ferraz, Georgia Sobreira dos Santos Cêa, João Carlos Neves de Souza e Nunes Dias, Janaina Demarchi Terra, Laura Cristina Vieira Pizzi, Luis Paulo Leopoldo Mercado, Neiza de Lourdes Frederico Fumes, Rosemeire Reis da Silva , Sandra Regina Paz da Silva , Sergio da Costa Borba, Suzana Maria Barrios Luis, Tiago Leandro da Cruz Neto, Eriberto Lessa, Cícera Nunes...
DAS 08H AS 21H NO BLOCO DA PEDAGOGIA E NO BLOCO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DAS 09 as 15 HORAS NOS POLOS DE SÃO JOSÉ DA LAGE, SANTANA DE IPANEMA, MARAGOGI E OLHO D'ÁGUA DAS FLORES...
CONTAMOS COM TODOS VOCÊS...
PROFESSORAS E PROFESSORES AUXILADORA, NANCI, Adriano Eduardo Lima da Silva, Leide Jane de Sá Araújo , Lenira Haddad , Leonéa Vitoria Santiago, Anamelea de Campos Pinto, Angélica Silvana Pereira, Ciro de Oliveira Bezerra, Cleide Jane de Sá Araujo Costa, Cleriston Izidro dos Anjos, Cristiane Marcela Pepe, Edna Telma Fonseca e Silva Vilar, Elione Maria Nogueira Diógenes, Elisangela Leal de Oliveira Mercado, Eraldo de Souza Ferraz, Georgia Sobreira dos Santos Cêa, João Carlos Neves de Souza e Nunes Dias, Janaina Demarchi Terra, Laura Cristina Vieira Pizzi, Luis Paulo Leopoldo Mercado, Neiza de Lourdes Frederico Fumes, Rosemeire Reis da Silva , Sandra Regina Paz da Silva , Sergio da Costa Borba, Suzana Maria Barrios Luis, Tiago Leandro da Cruz Neto, Eriberto Lessa, Cícera Nunes...
POR QUE VOTAR NA CHAPA INOVAÇÃO? PORQUE...
... INOVAÇÃO é o ato de tornar novo, renovar, modificar para melhor, excitar de novo, dar nova força, revigorar...
...O CEDU não é meu, o CEDU não é seu, o CEDU É
DE TODOS NÓS: PROFESSORES, TÉCNICOS E ALUNOS! Só NÓS podemos e devemos decidir sobre o que queremos e sobre o que precisamos...
...O CEDU pode e deve contribuir ainda mais com a Educação de Alagoas. TODOS NÓS já demonstramos que temos competência, compromisso, dedicação e vontade. O que falta, então? Falta...
ALGUNS DOS PROFESSORES QUE APOIAM A INOVAÇÃO NO CEDU:
Adriano Eduardo Lima da Silva, Lenira Haddad , Leonéa Vitoria Santiago, Anamelea de Campos Pinto, Angélica Silvana Pereira, Ciro de Oliveira Bezerra, Cleide Jane de Sá Araujo Costa, Cleriston Izidro dos Anjos, Cristiane Marcela Pepe, Edna Telma Fonseca e Silva Vilar, Elione Maria Nogueira Diógenes, Elisangela Leal de Oliveira Mercado, Eraldo de Souza Ferraz, Georgia Sobreira dos Santos Cêa, João Carlos Neves de Souza e Nunes Dias, Janaina Demarchi Terra, Laura Cristina Vieira Pizzi, Luis Paulo Leopoldo Mercado, Neiza de Lourdes Frederico Fumes, Rosemeire Reis da Silva , Sandra Regina Paz da Silva , Sergio da Costa Borba, Suzana Maria Barrios Luis, Tiago Leandro da Cruz Neto, Eriberto Lessa, Cícera Nunes...
...O CEDU não é meu, o CEDU não é seu, o CEDU É
DE TODOS NÓS: PROFESSORES, TÉCNICOS E ALUNOS! Só NÓS podemos e devemos decidir sobre o que queremos e sobre o que precisamos...
...O CEDU pode e deve contribuir ainda mais com a Educação de Alagoas. TODOS NÓS já demonstramos que temos competência, compromisso, dedicação e vontade. O que falta, então? Falta...
ALGUNS DOS PROFESSORES QUE APOIAM A INOVAÇÃO NO CEDU:
Adriano Eduardo Lima da Silva, Lenira Haddad , Leonéa Vitoria Santiago, Anamelea de Campos Pinto, Angélica Silvana Pereira, Ciro de Oliveira Bezerra, Cleide Jane de Sá Araujo Costa, Cleriston Izidro dos Anjos, Cristiane Marcela Pepe, Edna Telma Fonseca e Silva Vilar, Elione Maria Nogueira Diógenes, Elisangela Leal de Oliveira Mercado, Eraldo de Souza Ferraz, Georgia Sobreira dos Santos Cêa, João Carlos Neves de Souza e Nunes Dias, Janaina Demarchi Terra, Laura Cristina Vieira Pizzi, Luis Paulo Leopoldo Mercado, Neiza de Lourdes Frederico Fumes, Rosemeire Reis da Silva , Sandra Regina Paz da Silva , Sergio da Costa Borba, Suzana Maria Barrios Luis, Tiago Leandro da Cruz Neto, Eriberto Lessa, Cícera Nunes...
Não há vitória sem luta, não há luta sem risco.
Crises econômicas, sociais, políticas, muito graves costumam deixar marcas no comportamento das gerações e das camadas sociais que sofreram mais agudamente seus efeitos. Assim foi com a crise econômica mundial de 1929; com a revolução espanhola de 1935; com a Alemanha pós-Hitler, para citar apenas três de muitos outros casos.
A ascensão do neoliberalismo nos anos 90, embora não tenha se revestido do dramatismo dos exemplos citados, teve um impacto muito maior do que os exemplos mencionados, porque, na verdade, foi um cataclismo muito maior.
Ninguém deixou de ser afetado pela reviravolta neoliberal: nem o rico, nem o pobre, nem o trabalhador, nem o empresário, nem o país altamente desenvolvido, nem a nação mais miserável da África.
Os impactos foram diferenciados, mas todos, sem exceção, foram marcados por um deles: o impacto da incerteza.
Como em toda transformação social, há perdedores e vencedores na reviravolta neoliberal, mas o fato novo é que nenhum deles escapou da sensação de incerteza.
Em um mundo marcado pelo declínio acentuado dos valores morais, estéticos, sociais (declínio registrado por autores como Christopher Lasch, Richard Sennet e vários outros), mesmo antes da explosão socialista, as condutas individuais e coletivas decorrentes do sentimento de incerteza tornaram-se extremamente negativas.
Desse modo, o perfil do homem e da mulher do século XX, independentemente de sua posição social, é o de uma pessoa sem perspectivas de progresso pessoal e social assustada com a possibilidade de perder até mesmo a posição já galgada. Convencida de que não há alternativa para a situação social criada, a obsessão dessa pessoa é garantir-se, não se arriscar, não se comprometer com idéias e valores. Nem se empenhar completamente em nada, não desenvolver relações interpessoais profundas, deixar sempre abertas várias rotas de fuga, tanto no campo da economia quanto no âmbito dos sentimentos, das lealdades, das paixões.
Um ser morno, moldável, conformado, tanto na vida pessoal como na vida política. Ele sofre da síndrome do "mal menor". A meta é unicamente evitar o pior, buscar o mal menor, porque na sua cabeça não passa a idéia de opor-se frontalmente a ninguém, uma vez que assume, a priori, a impossibilidade de vencer um ataque.
Contra-atacar não é viável e atacar, então, não pode sequer ser cogitado, porque envolve o risco de aniquilação total.
Presas nesses grilhões, nem as pessoas nem as organizações populares, tampouco as agremiações de esquerda, conseguem formular estratégicas adequadas e táticas de ação coerentes para sair do lodaçal que as envolve.
Esse ser humano empobrecido na sua dignidade costuma racionalizar sua covardia com chavões do tipo: "não se pode fugir da vida como ela é. Fazê-lo é prova de irrealismo".
Este obstáculo terrível à liberdade, à democracia, à realização das pessoas só poderá ser vencido se for enfrentado com os valores autênticos das grandes correntes do pensamento religioso e marxista empenhadas hoje na empreitada heróica (e cheia de riscos) da reconstrução do socialismo.
Não há vitória sem luta, não há luta sem risco.
(Editorial - correio da cidadania)
A ascensão do neoliberalismo nos anos 90, embora não tenha se revestido do dramatismo dos exemplos citados, teve um impacto muito maior do que os exemplos mencionados, porque, na verdade, foi um cataclismo muito maior.
Ninguém deixou de ser afetado pela reviravolta neoliberal: nem o rico, nem o pobre, nem o trabalhador, nem o empresário, nem o país altamente desenvolvido, nem a nação mais miserável da África.
Os impactos foram diferenciados, mas todos, sem exceção, foram marcados por um deles: o impacto da incerteza.
Como em toda transformação social, há perdedores e vencedores na reviravolta neoliberal, mas o fato novo é que nenhum deles escapou da sensação de incerteza.
Em um mundo marcado pelo declínio acentuado dos valores morais, estéticos, sociais (declínio registrado por autores como Christopher Lasch, Richard Sennet e vários outros), mesmo antes da explosão socialista, as condutas individuais e coletivas decorrentes do sentimento de incerteza tornaram-se extremamente negativas.
Desse modo, o perfil do homem e da mulher do século XX, independentemente de sua posição social, é o de uma pessoa sem perspectivas de progresso pessoal e social assustada com a possibilidade de perder até mesmo a posição já galgada. Convencida de que não há alternativa para a situação social criada, a obsessão dessa pessoa é garantir-se, não se arriscar, não se comprometer com idéias e valores. Nem se empenhar completamente em nada, não desenvolver relações interpessoais profundas, deixar sempre abertas várias rotas de fuga, tanto no campo da economia quanto no âmbito dos sentimentos, das lealdades, das paixões.
Um ser morno, moldável, conformado, tanto na vida pessoal como na vida política. Ele sofre da síndrome do "mal menor". A meta é unicamente evitar o pior, buscar o mal menor, porque na sua cabeça não passa a idéia de opor-se frontalmente a ninguém, uma vez que assume, a priori, a impossibilidade de vencer um ataque.
Contra-atacar não é viável e atacar, então, não pode sequer ser cogitado, porque envolve o risco de aniquilação total.
Presas nesses grilhões, nem as pessoas nem as organizações populares, tampouco as agremiações de esquerda, conseguem formular estratégicas adequadas e táticas de ação coerentes para sair do lodaçal que as envolve.
Esse ser humano empobrecido na sua dignidade costuma racionalizar sua covardia com chavões do tipo: "não se pode fugir da vida como ela é. Fazê-lo é prova de irrealismo".
Este obstáculo terrível à liberdade, à democracia, à realização das pessoas só poderá ser vencido se for enfrentado com os valores autênticos das grandes correntes do pensamento religioso e marxista empenhadas hoje na empreitada heróica (e cheia de riscos) da reconstrução do socialismo.
Não há vitória sem luta, não há luta sem risco.
(Editorial - correio da cidadania)
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
O DEBATE DO DIA 19...UMA INOVAÇÃO NO CEDU.
O PRIMEIRO DEBATE OCORRIDO NO AUDITÓRIO DO CSAU (UFAL/CEDU) ENTRE A CHAPA INOVAÇÃO (Auxiliadora e Nanci) e a chapa que está concorrendo ao pleito foi mais uma INOVAÇÃO no CEDU. INOVAÇÃO pois, depois de muitos anos sem um debate de idéias, o CEDU vem sendo convocado para a prática do diálogo interno, por assim entender que sem o DIÁLOGO de IDÉIAS NÃO HÁ DEMOCRACIA.
NO DEBATE AS PROFESSORAS AUXILIADORA E NANCI ENFATIZARAM A SUA INSERÇÃO E PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CEDU ATRAVÉS DE PROJETOS DE EXTENSÃO, PRODUÇÃO DE PESQUISAS QUE VÊM SENDO REALIZADAS AO LONGO DA HISTÓRIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO E QUE REFLETEM A REALIDADE DA EDUCAÇÃO EM ALAGOAS. AO ENFATIZAREM SEUS CURRÍCULOS, DEMONSTRARAM O RESULTADO DO TRABALHO EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PARA A EDUCAÇÃO DE ALAGOAS. TAL ATUAÇÃO SÓ RATIFICA O COMPROMISSO SOCIAL QUE AS CANDIDATAS TÊM COM O TRIPE QUE FAZ DA UFAL UMA UNIVERSIDADE, ENSINO, FORMANDO PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PESQUISA, PENSANDO SOBRE A REALIDADE ALAGOAS E APRESENTADO POSSIBILIDADES DE SOLUÇÕES E EXTENSÃO, TRABALHANDO COM A COMUNIDADE ALAGOANA COM PROJETOS QUE PODEM TRAZER MAIS QUALIDADE DE VIDA PARA A NOSSA SOCIEDADE
AS CANDIDATAS, APESAR DE RECONHECEREM A IMPORTÂNCIA DO CEDU NA UFAL E NA SOCIEDADE ALAGOANA E DE SUA HISTÓRIA, NÃO SE PRENDERAM AO PASSADO DO CEDU, MAS CONSEGUIRAM FAZER DESSE PASSADO UM MOMENTO DE REFLEXÃO SOBRE O QUE O CEDU É HOJE E COMO QUEREM CONSTRUIR E INOVAR, FAZENDO UM CEDU DIFERENTE; ELAS DESTACARAM A PARTICIPAÇÃO DO CANDIDATO À DIREÇÃO DA OUTRA CHAPA NA ATUAL GESTÃO DO CEDU, DESTACANDO AS CARACTERÍSTICAS DA DESCONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA QUE VEM SENDO REALIZADA NO CENTRO DE EDUCAÇÃO; CARACTERÍSTICAS DE DEMOCRACIA QUE A PROFESSORA AUXILIADORA AJUDOU A CONSTRUIR NA HISTÓRIA DO CEDU, MAS QUE FOI DESVALORIZADA E PERDIDA NO ÚLTIMOS ANOS DA GESTÃO QUE O CANDIDATO DA OUTRA CHAPA PARTICIPOU ATÉ AGOSTO DE 2009.
JÁ A OUTRA CHAPA FICOU PRESA AO TEMPO VERBAL DO PASSADO, RELEMBRANDO O QUE O CEDU FOI, O QUE O CEDU FEZ E NÃO REFLETINDO SOBRE O QUE O CEDU ESTÁ SENDO HOJE.
COM O TEMA "POR UMA PLENÁRIA DELIBERATIVA", AS CANDIDATAS AUXILIADORA E NANCI ENFATIZARAM QUE SEM DISCUSSÃO DEMOCRÁTICA NÃO HÁ COMO DECIDIR SOBRE A VIDA DOS QUE FAZEM O CEDU (PROFESSORES, TÉCNICOS, ESTUDANTES), NEM APRESENTAR PROPOSTAS, PROJETOS, BEM COMO PARTICIPAR DOS RUMOS DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE ALAGOAS. UMA DAS FALAS DA PROFESSSORA NANCI FOI QUE “ CHEGA DE UM GRUPO ESTAR DECIDINDO SOBRE A VIDA COLETIVA, QUEREMOS QUE TODOS DECIDAM SOBRE TODOS E TUDO”
A PLATÉIA ERA VISIVELMENTE "INOVAÇÃO" E POR VÁRIAS VEZES MANIFESTOU-SE, DANDO DESDE JÁ O SEU APOIO À CHAPA DAS PROFESSORAS AUXILIADORA E NANCI, RATIFICANDO A IDÉIA DE QUE É PRECISO HAVER RENOVAÇÃO DA GESTÃO E DE UM GRUPO QUE JÁ VEM HÁ MAIS DE 16 ANOS NO PODER NO CEDU
UM DOS MOMENTOS IMPORTANTES DO DEBATE FOI QUANDO A PLATÉIA PODE FAZER PERGUNTAS ÀS DUAS CHAPAS:
A CHAPA CONCORRENTE NÃO RESPONDEU OBJETIVAMENTE VÁRIAS PERGUNTAS REALIZADAS, DEIXANDO A PLATÉIA INQUIETA E EXIGINDO RESPOSTAS. JÁ A CHAPA INOVAÇÃO RESPONDEU A TODAS, DE MODO OBJETIVO E PRECISO, SEM ARRODEIOS.
UMA DAS RESPOSTAS DA INOVAÇÃO FOI À PERGUNTA SOBRE "COMO SERÁ O PROCEDIMENTO DA GESTÃO QUANTO AO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS, POIS NA ATUAL GESTÃO NUNCA HOUVE DISCUSSÃO SOBRE ESSE ASSUNTO. " OBJETIVAMENTE, A PROFESSORA AUXILIADORA DEIXOU CLARO QUE O PLANEJAMENTO NO CEDU, DURANTE SUA GESTÃO, SERÁ PARTICIPATIVO E DEFINIDO EM PLENÁRIAS DELIBERATIVAS ENVOLVENDO TODA A COMUNIDADE DO CEDU, DANDO TRANSPARÊNCIA ÀS DECISÕES DO CENTRO E AOS RECURSOS QUE CHEGAREM NA UNIDADE.
OUTRA PROPOSTA DA CHAPA INOVAÇÃO É QUE UM DOS PRIMEIROS ATOS DA GESTÃO SERÁ A CONSTRUÇÃO DO REGIMENTO DO CEDU, POIS NA ATUAL GESTÃO O MESMO NÃO FOI CONSTRUÍDO. A AUSÊNCIA DE UM REGIMENTO TEM FEITO COM QUE O CEDU SEJA REGIDO POR UM CERTO CASUÍSMO.
A RESPEITO DA QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES, ESPECIFICAMENTE A DISCUSSÃO DA DEDICAÇÃO EXCLUSIVA, A CHAPA INOVAÇÃO DEIXOU CLARO SEU POSICIONAMENTO DE QUE PROFESSOR SEM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA CONTRIBUI PARA O SUCATEAMENTO DA UNIVERSADADE PÚBLICA E QUE PARA ISSO É PRECISSO LUTAR ENQUANTO COLETIVO.
A OUTRA CHAPA APRESENTOU LIMITAÇÕES QUANTO A ESSE ASSUNTO. AFIRMOU O CARÁTER NEOLIBERAL DO BANCO DE PROFESSOR EQUIVALENTE, ALGO JÁ SABIDO E DENUNCIADO PELOS QUE VÊM LEVANDO ADIANTE A LUTA PELA DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA, PORÉM NÃO APRESENTOU UM POSICIONAMENTO POLÍTICO CLARO, LIMITANDO-SE A TRATAR ESSE ASSUNTO EM SEU ASPECTO APENAS TÉCNICO.
EM SÍNTESE, AO CONTRÁRIO DA OUTRA CHAPA, AS PROFESSORAS AUXILIADORA E NANCI DEIXARAM EXPLÍCITO QUE HISTÓRIA É MOVIMENTO E NÃO APENAS PASSADO. É IMPORTANTE RESGATAR O QUE FOI PERDIDO NO CEDU E SOBRETUDO INOVAR NO QUE JÁ NÃO CORRESPONDE AO CONTEXTO ATUAL. ASSIM TEREMOS A POSSIBILIDADE DE DIAS MAIS DEMOCRÁTICOS, MAIS AUTÔNOMOS E MAIS HUMANOS NO CEDU E NA EDUCAÇÃO DE ALAGOAS!
Tiago Cruz
NO DEBATE AS PROFESSORAS AUXILIADORA E NANCI ENFATIZARAM A SUA INSERÇÃO E PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CEDU ATRAVÉS DE PROJETOS DE EXTENSÃO, PRODUÇÃO DE PESQUISAS QUE VÊM SENDO REALIZADAS AO LONGO DA HISTÓRIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO E QUE REFLETEM A REALIDADE DA EDUCAÇÃO EM ALAGOAS. AO ENFATIZAREM SEUS CURRÍCULOS, DEMONSTRARAM O RESULTADO DO TRABALHO EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PARA A EDUCAÇÃO DE ALAGOAS. TAL ATUAÇÃO SÓ RATIFICA O COMPROMISSO SOCIAL QUE AS CANDIDATAS TÊM COM O TRIPE QUE FAZ DA UFAL UMA UNIVERSIDADE, ENSINO, FORMANDO PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PESQUISA, PENSANDO SOBRE A REALIDADE ALAGOAS E APRESENTADO POSSIBILIDADES DE SOLUÇÕES E EXTENSÃO, TRABALHANDO COM A COMUNIDADE ALAGOANA COM PROJETOS QUE PODEM TRAZER MAIS QUALIDADE DE VIDA PARA A NOSSA SOCIEDADE
AS CANDIDATAS, APESAR DE RECONHECEREM A IMPORTÂNCIA DO CEDU NA UFAL E NA SOCIEDADE ALAGOANA E DE SUA HISTÓRIA, NÃO SE PRENDERAM AO PASSADO DO CEDU, MAS CONSEGUIRAM FAZER DESSE PASSADO UM MOMENTO DE REFLEXÃO SOBRE O QUE O CEDU É HOJE E COMO QUEREM CONSTRUIR E INOVAR, FAZENDO UM CEDU DIFERENTE; ELAS DESTACARAM A PARTICIPAÇÃO DO CANDIDATO À DIREÇÃO DA OUTRA CHAPA NA ATUAL GESTÃO DO CEDU, DESTACANDO AS CARACTERÍSTICAS DA DESCONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA QUE VEM SENDO REALIZADA NO CENTRO DE EDUCAÇÃO; CARACTERÍSTICAS DE DEMOCRACIA QUE A PROFESSORA AUXILIADORA AJUDOU A CONSTRUIR NA HISTÓRIA DO CEDU, MAS QUE FOI DESVALORIZADA E PERDIDA NO ÚLTIMOS ANOS DA GESTÃO QUE O CANDIDATO DA OUTRA CHAPA PARTICIPOU ATÉ AGOSTO DE 2009.
JÁ A OUTRA CHAPA FICOU PRESA AO TEMPO VERBAL DO PASSADO, RELEMBRANDO O QUE O CEDU FOI, O QUE O CEDU FEZ E NÃO REFLETINDO SOBRE O QUE O CEDU ESTÁ SENDO HOJE.
COM O TEMA "POR UMA PLENÁRIA DELIBERATIVA", AS CANDIDATAS AUXILIADORA E NANCI ENFATIZARAM QUE SEM DISCUSSÃO DEMOCRÁTICA NÃO HÁ COMO DECIDIR SOBRE A VIDA DOS QUE FAZEM O CEDU (PROFESSORES, TÉCNICOS, ESTUDANTES), NEM APRESENTAR PROPOSTAS, PROJETOS, BEM COMO PARTICIPAR DOS RUMOS DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE ALAGOAS. UMA DAS FALAS DA PROFESSSORA NANCI FOI QUE “ CHEGA DE UM GRUPO ESTAR DECIDINDO SOBRE A VIDA COLETIVA, QUEREMOS QUE TODOS DECIDAM SOBRE TODOS E TUDO”
A PLATÉIA ERA VISIVELMENTE "INOVAÇÃO" E POR VÁRIAS VEZES MANIFESTOU-SE, DANDO DESDE JÁ O SEU APOIO À CHAPA DAS PROFESSORAS AUXILIADORA E NANCI, RATIFICANDO A IDÉIA DE QUE É PRECISO HAVER RENOVAÇÃO DA GESTÃO E DE UM GRUPO QUE JÁ VEM HÁ MAIS DE 16 ANOS NO PODER NO CEDU
UM DOS MOMENTOS IMPORTANTES DO DEBATE FOI QUANDO A PLATÉIA PODE FAZER PERGUNTAS ÀS DUAS CHAPAS:
A CHAPA CONCORRENTE NÃO RESPONDEU OBJETIVAMENTE VÁRIAS PERGUNTAS REALIZADAS, DEIXANDO A PLATÉIA INQUIETA E EXIGINDO RESPOSTAS. JÁ A CHAPA INOVAÇÃO RESPONDEU A TODAS, DE MODO OBJETIVO E PRECISO, SEM ARRODEIOS.
UMA DAS RESPOSTAS DA INOVAÇÃO FOI À PERGUNTA SOBRE "COMO SERÁ O PROCEDIMENTO DA GESTÃO QUANTO AO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS, POIS NA ATUAL GESTÃO NUNCA HOUVE DISCUSSÃO SOBRE ESSE ASSUNTO. " OBJETIVAMENTE, A PROFESSORA AUXILIADORA DEIXOU CLARO QUE O PLANEJAMENTO NO CEDU, DURANTE SUA GESTÃO, SERÁ PARTICIPATIVO E DEFINIDO EM PLENÁRIAS DELIBERATIVAS ENVOLVENDO TODA A COMUNIDADE DO CEDU, DANDO TRANSPARÊNCIA ÀS DECISÕES DO CENTRO E AOS RECURSOS QUE CHEGAREM NA UNIDADE.
OUTRA PROPOSTA DA CHAPA INOVAÇÃO É QUE UM DOS PRIMEIROS ATOS DA GESTÃO SERÁ A CONSTRUÇÃO DO REGIMENTO DO CEDU, POIS NA ATUAL GESTÃO O MESMO NÃO FOI CONSTRUÍDO. A AUSÊNCIA DE UM REGIMENTO TEM FEITO COM QUE O CEDU SEJA REGIDO POR UM CERTO CASUÍSMO.
A RESPEITO DA QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES, ESPECIFICAMENTE A DISCUSSÃO DA DEDICAÇÃO EXCLUSIVA, A CHAPA INOVAÇÃO DEIXOU CLARO SEU POSICIONAMENTO DE QUE PROFESSOR SEM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA CONTRIBUI PARA O SUCATEAMENTO DA UNIVERSADADE PÚBLICA E QUE PARA ISSO É PRECISSO LUTAR ENQUANTO COLETIVO.
A OUTRA CHAPA APRESENTOU LIMITAÇÕES QUANTO A ESSE ASSUNTO. AFIRMOU O CARÁTER NEOLIBERAL DO BANCO DE PROFESSOR EQUIVALENTE, ALGO JÁ SABIDO E DENUNCIADO PELOS QUE VÊM LEVANDO ADIANTE A LUTA PELA DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA, PORÉM NÃO APRESENTOU UM POSICIONAMENTO POLÍTICO CLARO, LIMITANDO-SE A TRATAR ESSE ASSUNTO EM SEU ASPECTO APENAS TÉCNICO.
EM SÍNTESE, AO CONTRÁRIO DA OUTRA CHAPA, AS PROFESSORAS AUXILIADORA E NANCI DEIXARAM EXPLÍCITO QUE HISTÓRIA É MOVIMENTO E NÃO APENAS PASSADO. É IMPORTANTE RESGATAR O QUE FOI PERDIDO NO CEDU E SOBRETUDO INOVAR NO QUE JÁ NÃO CORRESPONDE AO CONTEXTO ATUAL. ASSIM TEREMOS A POSSIBILIDADE DE DIAS MAIS DEMOCRÁTICOS, MAIS AUTÔNOMOS E MAIS HUMANOS NO CEDU E NA EDUCAÇÃO DE ALAGOAS!
Tiago Cruz
sábado, 21 de novembro de 2009
NUM DIA 19 DE NOVEMBRO...
Era quinta-feira à noite. Um momento de INOVAÇÃO no CEDU porque, mesmo com apostas de esvaziamento e de desmobilização de alunos, técnicos e professores, boa parte de nós se fez presente. Um momento de INOVAÇÃO porque, pela primeira vez, em quase duas décadas, o CEDU era o Centro das atenções, de fato.
Houve até a lembrança de que estamos em tempos neoliberais. Uma pena que estejamos. Nesses tempos, o confronto de idéias, as apostas em projetos, as defesas acaloradas, os questionamentos e cobranças públicas, a ousadia e a esperança em tempos melhores – marcas tão caras e gratificantes para aqueles que não se esqueceram do que significa participação democrática – acabam sendo vistos por alguns como falta de união e “baderna”. Sombrios tempos.
Era quinta-feira à noite e o CEDU (re)descobriu o CEDU. Um CEDU que ainda pulsa, se agita, vibra, se envolve, se motiva, questiona, propõe, se expõe, cresce na diferença. Um CEDU que nos obriga a ver de onde viemos, para onde estamos indo e para onde queremos ir. Um CEDU que vive um momento ímpar de INOVAÇÃO.
Há quatro valorosos professores se dispondo a participar desse jogo democrático. Eles merecem, só por isso, todo o nosso respeito. Mas também nós – seus apoiadores – o merecemos, especialmente porque, independentemente do tempo que aqui estamos e dos lugares de onde viemos, mostramos que temos um enorme compromisso com o estado de Alagoas, com a instituição onde passamos boa parte de nossas vidas, dia após dia, e com o lugar onde depositamos o melhor de nossas energias: o CEDU. Poderíamos estar todos em casa, mas estávamos lá no debate: ponderando, analisando, decidindo, defendendo, vibrando, torcendo, cobrando, questionando, nos expondo e afirmando: nós nos importamos com o CEDU. E merecemos respeito.
Há duas chapas e uma única certeza: o CEDU já vive um momento de INOVAÇÃO. E poderá consolidá-lo com a vitória da chapa representada pelas professoras Auxiliadora Cavalcante e Nanci Franco. Simplesmente pelo fato de que elas propõem tocar no ponto nevrálgico do CEDU hoje: é preciso democratizar as decisões sobre todos os aspectos que atingem nossa Unidade, envolvendo todos nós nesse processo. É preciso impedir que se continue a colocar em risco a deliberação de um coletivo, sob o argumento de que um grupo restrito é que tem a tarefa de “bater o martelo” sobre as questões de nosso cotidiano, desde as mais simples, até as mais complexas. Nesse último ano, não foram poucas as vezes em que as decisões da maioria estiveram ameaçadas – e ainda continuam sendo! – por uma minoria. INOVAÇÃO é colocar um basta nisso. INOVAÇÃO é delegar a duas “guerreiras” – Auxiliadora e Nanci – a tarefa de devolver ao CEDU o vigor da participação ampla, da discussão aberta e da decisão responsável. Eis a grande disputa: é a transparência e a deliberação ampla e coletiva – envolvendo TODOS nós: professores, técnicos e alunos – contra o ocultamento e a manutenção dos espaços restritos de decisão e de poder. É isso que está em jogo nas eleições do CEDU.
Era uma quinta-feira à noite. E, com coragem e energia, demonstramos que o CEDU já vive um novo tempo: INOVAÇÃO!
Georgia Cêa
Houve até a lembrança de que estamos em tempos neoliberais. Uma pena que estejamos. Nesses tempos, o confronto de idéias, as apostas em projetos, as defesas acaloradas, os questionamentos e cobranças públicas, a ousadia e a esperança em tempos melhores – marcas tão caras e gratificantes para aqueles que não se esqueceram do que significa participação democrática – acabam sendo vistos por alguns como falta de união e “baderna”. Sombrios tempos.
Era quinta-feira à noite e o CEDU (re)descobriu o CEDU. Um CEDU que ainda pulsa, se agita, vibra, se envolve, se motiva, questiona, propõe, se expõe, cresce na diferença. Um CEDU que nos obriga a ver de onde viemos, para onde estamos indo e para onde queremos ir. Um CEDU que vive um momento ímpar de INOVAÇÃO.
Há quatro valorosos professores se dispondo a participar desse jogo democrático. Eles merecem, só por isso, todo o nosso respeito. Mas também nós – seus apoiadores – o merecemos, especialmente porque, independentemente do tempo que aqui estamos e dos lugares de onde viemos, mostramos que temos um enorme compromisso com o estado de Alagoas, com a instituição onde passamos boa parte de nossas vidas, dia após dia, e com o lugar onde depositamos o melhor de nossas energias: o CEDU. Poderíamos estar todos em casa, mas estávamos lá no debate: ponderando, analisando, decidindo, defendendo, vibrando, torcendo, cobrando, questionando, nos expondo e afirmando: nós nos importamos com o CEDU. E merecemos respeito.
Há duas chapas e uma única certeza: o CEDU já vive um momento de INOVAÇÃO. E poderá consolidá-lo com a vitória da chapa representada pelas professoras Auxiliadora Cavalcante e Nanci Franco. Simplesmente pelo fato de que elas propõem tocar no ponto nevrálgico do CEDU hoje: é preciso democratizar as decisões sobre todos os aspectos que atingem nossa Unidade, envolvendo todos nós nesse processo. É preciso impedir que se continue a colocar em risco a deliberação de um coletivo, sob o argumento de que um grupo restrito é que tem a tarefa de “bater o martelo” sobre as questões de nosso cotidiano, desde as mais simples, até as mais complexas. Nesse último ano, não foram poucas as vezes em que as decisões da maioria estiveram ameaçadas – e ainda continuam sendo! – por uma minoria. INOVAÇÃO é colocar um basta nisso. INOVAÇÃO é delegar a duas “guerreiras” – Auxiliadora e Nanci – a tarefa de devolver ao CEDU o vigor da participação ampla, da discussão aberta e da decisão responsável. Eis a grande disputa: é a transparência e a deliberação ampla e coletiva – envolvendo TODOS nós: professores, técnicos e alunos – contra o ocultamento e a manutenção dos espaços restritos de decisão e de poder. É isso que está em jogo nas eleições do CEDU.
Era uma quinta-feira à noite. E, com coragem e energia, demonstramos que o CEDU já vive um novo tempo: INOVAÇÃO!
Georgia Cêa
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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